O existencialismo trouxe a dúvida. Nos percebemos incompletos, com a sensação de que não sabemos, de que sempre precisamos de algo, nossa incompletude nos afronta.
Há um desequilíbrio. Falta algo:
-Condições materiais
-Falta conhecimento
-Falta acesso ao conhecimento presente e principalmente,
-Falta construir o novo conhecimento (o que se dá na prática)
O novo conhecimento precisa:
-que exista (condições materiais)
-que haja reflexão (consciência)
-que seja sistematizado (intencionalidade)
O desafio da sistematização do conhecimento NOVO está em diferenciá-lo do simples relatório/ relato/ informação é a produção de um conhecimento associado a uma intervenção educativa e social.
O novo conhecimento tem que ser construído em base de uma consciência de mundo, social e política, cultural etc.
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Há hoje uma conjuntura mundial que não pode ser desconsiderada nesse processo. A discussão ambiental é um exemplo disso, e é urgente porque é real. O recente acidente na usina atômica no Japão, as catástrofes naturais ao redor do mundo não são mais locais, apenas.
A conjuntura nacional, diz das mudanças pelas quais passamos e requer uma posição. Estaremos passivos diantes dos acontecimentos em nosso país, nossa cidade, nosso bairro?
Novos conceitos surgem.
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A filosofia se expressa pela linguagem. Quem se fala bem, por exemplo tem mais capacidade de expressão e não mais capacidade de pensar. (Todos tem a mesma capacidade de pensar).
A linguagem então, uma ferramenta capaz de demonstrar nosso pensamento claramente e/ou de outras formas(inclusive o poder de persuasão e influenciar) nossas idéias, nosso conhecimento. É refletir sobre o poder da linguagem na sociedade do conhecimento e da informação.
Qual o papel dos profissionais que formarão as novas gerações? Qual formação esses profissionais precisam também receber para essa tarefa?
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