sexta-feira, 6 de agosto de 2010

caminhos

Apesar de eu ter escolhido a escrita como fio condutor das reflexões do meu trabalho no curso, ainda não decidi a que tema específico vou dedicar a pesquisa, penso em algo voltado para a prática do professor relacionada à tecnologia ou mesmo um tema relacionado à aprendizagem do aluno e tecnologias em educação. Estou nesse momento de dúvida e busca, não sei se ainda há tempo para esperar aquele que será o tema ideal. Mas a indefinição faz parte da busca e espero que logo, logo eu já esteja escrevendo aqui sobre a minha escolha definitiva e espero, acertada.
Enquanto a inspiração e a decisão não vem, tento lê um pouco mais, agora estou lendo o vol 2 da série de estudos de Educação à Distancia: Proinfo: Informática e Formação de Professores, uma publicação da Secretaria de Educação à Distânica- MEC 2000. O uso pedagógico da tecnologias na escola pelo que li não é algo tão novo, desde a década de noventa, os cursos tentam fazer essa correlação, uns em maior grau que outros. Vários cursos de graduação e especialização são analisados à luz dessa perspectiva pedagógica do uso das tecnologias.
Do capítulo: Computadores e Mudanças nas Instituiçoes Educacionais- Projetos Inovadores destaco o que diz Maria Elizabeth de Almeida no trecho a seguir, que já indicava o trabalho com projetos como uma alternativa de sucesso nessa área:

" Ao introduzir computadores no processo educacional é preciso considerar que " as novas práticas são inventadas, conquistadas, construídas coletivamente, e não no isolamento individual" (Hutmacher, 1995:54). Então, é necessário associar as ações inovadoras a projetos pedagógicos- expressão do compromisso coletivo da comunidade educacional- constituídos por programas de formação contínua de professores e por processos de ensino-aprendizagem e pesquisa que permitam investigar, analisar, refletir e depurar o processo de utilização dos computadores." (Almeida, 2000: 123)

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